"O que está suposto na arte é amor divino, por isso é que é incansável, eterna, perene alegria. Artista nenhum gera a sua própria luz, disto, sei, e quem mo contou não foi o sangue nem a carne, mas o Santo Espírito do Senhor."
(Adélia Prado, Cacos para um vitral: 123)
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