Bem-vindo(a) ao meu blog!
Sou Mara Senna.
A poesia é o meu ofício, minha virtude e o meu vício, meu fim e meu início.Meu recomeço.
Um desejo que não me larga,
um amor que eu não esqueço.
Uma dor comprida,
uma alegria vivida,
uma saudade sentida,
uma palavra sufocada.
A poesia em mim
é tudo ou nada.
como havia comentado , segue a poesia do senna,,,,, uma homenagem a seu tbem nome.... abrs! http://caiogarrido.blogspot.com/2009/08/icone-da-silva.html
Mara, lendo seu maravilhoso texto poético, levou-me a postar uma singela poesia que bordei baseado em fato real.
O Cântico da Lua
Como se juncasse de poesia todos os corações, como se soubesse que, dos céus, o amor ainda vem, o poeta chegou para declamar seu poema e iluminar a noite do seu bem.
Mas algumas vozes, surdas ao cântico da lua, por conta de velhos hábitos, toscos e pobres, estavam presas a abatidos costumes... Desdenharam de um sentimento tão nobre.
E as pétalas de seu canto, foram jogadas ao abandono, visivelmente. Declamou o seu poema, como um pranto colhido na romântica lua...Inutilmente...
Na noite em que as estrelas conduziam à harmonia. Na noite em que os homens ofuscaram a sua poesia.
Esta noite não voltará no tempo. Porque o poeta segue a trilha da canção. Faz verter o amor das folhas secas, sem coração. E suas palavras, amanhã, poderão ser um alento.
A luz poética da lua brilha eternamente, irradiando amor pelo universo, resistindo a todo sentimento adverso. Só o amor é digno de puro gesto.
E os que não vivenciam, nem se entregam ao som lunático do amor, permanecerão sem conhecer a ternura, sem alcançar a tão desejada ventura. Quando a tristeza se tornar uma rotina infinda, viverão rodeadas..., mas, interiormente, sozinhas.
oi mara, linda sua lua....
ResponderExcluircomo havia comentado , segue a poesia do senna,,,,, uma homenagem a seu tbem nome.... abrs!
http://caiogarrido.blogspot.com/2009/08/icone-da-silva.html
Mara, lendo seu maravilhoso texto poético, levou-me a postar uma singela poesia que bordei baseado em fato real.
ResponderExcluirO Cântico da Lua
Como se juncasse de poesia todos os corações,
como se soubesse que, dos céus, o amor ainda vem,
o poeta chegou para declamar seu poema
e iluminar a noite do seu bem.
Mas algumas vozes, surdas ao cântico da lua,
por conta de velhos hábitos, toscos e pobres,
estavam presas a abatidos costumes...
Desdenharam de um sentimento tão nobre.
E as pétalas de seu canto,
foram jogadas ao abandono, visivelmente.
Declamou o seu poema, como um pranto
colhido na romântica lua...Inutilmente...
Na noite em que as estrelas conduziam à harmonia.
Na noite em que os homens ofuscaram a sua poesia.
Esta noite não voltará no tempo.
Porque o poeta segue a trilha da canção.
Faz verter o amor das folhas secas, sem coração.
E suas palavras, amanhã, poderão ser um alento.
A luz poética da lua brilha eternamente,
irradiando amor pelo universo,
resistindo a todo sentimento adverso.
Só o amor é digno de puro gesto.
E os que não vivenciam,
nem se entregam ao som lunático do amor,
permanecerão sem conhecer a ternura,
sem alcançar a tão desejada ventura.
Quando a tristeza se tornar uma rotina infinda,
viverão rodeadas..., mas, interiormente, sozinhas.
Sanches Figueiredo
Rio de Janeiro, RJ