Guardei a roupa
para qualquer festa.
Abri a gaveta - tarde demais!
Não me servia mais...
Guardei o sonho
para qualquer hora.
Abri a gaveta – desilusão!
Tinha ido embora...
Guardei o amor
para qualquer tempo.
Abri a gaveta – que horror!
Criou bolor...
Guardei a morte
para qualquer dia.
Abri a gaveta – como eu temia:
ela ainda me espia!
Mara Senna
in: Luas Novas e Antigas
in: Luas Novas e Antigas
oi, ameei seu blog.tem poesias liidaaas,gostaria de saber se vc poderia ser minha seguidora,tenho poucas!!no meu blog tb faço as vezes esses tipos de coisas, mas não consegui passar de você!continue assim.bjs!
ResponderExcluirto impresionada!parabéns
ResponderExcluirObrigada, Raquel. Fico muito feliz quando as pessoas gostam do blog. Vou seguir o seu. Bjs
ResponderExcluirQuerida Mara,
ResponderExcluirComo sempre, uma poesia de encher o coração!
Gostei demais.
Bjs
Obrigada, Cecília, suas opiniões contam muito. Bjs
ResponderExcluirMara, guardado tem cheiro de naftalina, bom mesmo, papa fina, é sentimento fresquinho, qual café recém passado, quentinho...
ResponderExcluirPena que o congresso foi curto. e ainda bem que hoje podemos tecer amizades pelas redes.estou amando poder ler tuas poês. bjs
É isso aí, Ana Claudia, café requentado não dá... A vida é agora.
ResponderExcluirTambém fico feliz que possamos trocar textos e ideias nas redes e manter este contato tão rico.
Obrigada. Bjs