Espelho
Nunca saberá ao certo
quem sou eu.
Tenho dupla-face,
dupla identidade
e sexto sentido.
Intuição de sobra,
razão de menos.
dupla identidade
e sexto sentido.
Intuição de sobra,
razão de menos.
Juízo demais.
Tudo fora da hora...
Tudo fora da hora...
Por isso,
corro sempre atrás do prejuízo
das emoções perdidas.
No espelho, vejo o que quero,
enxergo o que não gosto,
finjo que não vejo.
Sei quem eu sou
nas duas faces do espelho.
Por isso, nunca me perdi.
das emoções perdidas.
No espelho, vejo o que quero,
enxergo o que não gosto,
finjo que não vejo.
Sei quem eu sou
nas duas faces do espelho.
Por isso, nunca me perdi.
Mara Senna
Olá Mara Senna, estava olhando um outro post seu, o do poema q foi selecionado no prêmio sesc 2009, e você comenta que um outro poema foi finalista também na edição 2010. Então, pergunto: já foi publicado? Como faço para ter acesso a essas coletâneas? Desde já, obrigado.
ResponderExcluirJosé.
Olá José, como finalista, eu recebi dez exemplares tanto da coletânea de 2009, quanto da de 2010; esta última acabou de sair. Acho que as demais, o Sesc - DF distribui para bibliotecas das suas unidades. Para maiores informações entre em contato como SESC -DF no endereço http://www.sescdf.com.br
ResponderExcluirCaso não consiga, posso disponiblizar uma das minhas para vc.
Um abraço
Obrigado pelas informações, procurarei na biblioteca Sesc aqui da minha cidade. Bom, como seu poema já foi publicado em livro, vocÊ poderia compartilhá-lo aqui no blog.
ResponderExcluirAbraço,
José.
Com certeza, vou postá-lo aqui em breve.
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