O escritor moçambicano Mia Couto é o vencedor da sétima edição do Prêmio Eduardo Lourenço, no valor de 10 mil euros, atribuído pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI).
A decisão foi comunicada por João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra, no final de uma reunião do júri, a que presidiu, realizada hoje nas instalações do CEI, naquela cidade.
Instituído em 2004, o prémio anual, que tem o nome do ensaísta Eduardo Lourenço, mentor e presidente honorífico do CEI, destina-se a galardoar personalidades ou instituições, portuguesas ou espanholas, «com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica».
Desta vez, segundo o presidente do júri, foi atribuído a Mia Couto, escritor que «alargou os horizontes da língua portuguesa e da cultura ibérica».
João Gabriel Silva disse à agência Lusa que a distinção foi entregue ao escritor Moçambicano «por unanimidade e aclamação», num conjunto de 15 concorrentes, pela importância que a sua obra representa «para o espaço ibérico».
O presidente do júri referiu que, pela primeira vez, o Prémio Eduardo Lourenço «sai da Ibéria, indo até ao Índico», dado que Mia Couto nasceu e vive em Moçambique.
A decisão foi comunicada por João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra, no final de uma reunião do júri, a que presidiu, realizada hoje nas instalações do CEI, naquela cidade.
Instituído em 2004, o prémio anual, que tem o nome do ensaísta Eduardo Lourenço, mentor e presidente honorífico do CEI, destina-se a galardoar personalidades ou instituições, portuguesas ou espanholas, «com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica».
Desta vez, segundo o presidente do júri, foi atribuído a Mia Couto, escritor que «alargou os horizontes da língua portuguesa e da cultura ibérica».
João Gabriel Silva disse à agência Lusa que a distinção foi entregue ao escritor Moçambicano «por unanimidade e aclamação», num conjunto de 15 concorrentes, pela importância que a sua obra representa «para o espaço ibérico».
O presidente do júri referiu que, pela primeira vez, o Prémio Eduardo Lourenço «sai da Ibéria, indo até ao Índico», dado que Mia Couto nasceu e vive em Moçambique.
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