Poema do riso e da graça
Hoje eu decreto
o riso solto e sem censura.
Acordei palhaça
e acho que não vai ter cura...
Que o sol se ponha
sobre a minha graça.
Hoje eu quero um sono comprido,
de sonhos longos,
que é pra ter tempo de sonhar
essa alegria inventada
o riso solto e sem censura.
Acordei palhaça
e acho que não vai ter cura...
Que o sol se ponha
sobre a minha graça.
Hoje eu quero um sono comprido,
de sonhos longos,
que é pra ter tempo de sonhar
essa alegria inventada
durante o dia.
E se amanhã eu acordar
meio triste,
E se amanhã eu acordar
meio triste,
meio sem graça,
não entrarei em crise:
reinvento o riso
e faço a reprise.
não entrarei em crise:
reinvento o riso
e faço a reprise.
Mara Senna.
Parabéns pela sua poesia, adorei!
ResponderExcluirObrigada, Vera, que bom que gostou! Abraços.
ResponderExcluirQue legal!!! Poema muito bem feito!
ResponderExcluirObrigada!
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