Francisco Alvim
Bem-vindo(a) ao meu blog! Sou Mara Senna. A poesia é o meu ofício, minha virtude e o meu vício, meu fim e meu início.Meu recomeço. Um desejo que não me larga, um amor que eu não esqueço. Uma dor comprida, uma alegria vivida, uma saudade sentida, uma palavra sufocada. A poesia em mim é tudo ou nada.
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
domingo, 2 de agosto de 2009
Chico Alvim - Manhã de Sol com Azulejos

Manhã de Sol com Azulejos
Francisco Alvim
Tudo se veste da cor de teu vestido azul
Tudo - menos a dona do vestido:
meus olhos te passeiam nua
pela grama do campo de golfe
Uma curva e eis-nos diante de meu coração
Não amiga não temas meu coração;
é apenas um chapéu surrado
que humildemente estendo
para colher um pouco de tua alegria
de tua graça distraída
de teu dia
Biografia: Francisco Alvim ou simplesmente Chico Alvim (Araxá, 1938) é poeta e diplomata brasileiro. Estreou em 1968 com o livro de poema O sol dos cegos, que junto de Antonio Carlos de Brito, o Cacaso, marcava o aparecimento do que José Guilherme Merquior chamou de a primeira geração de poetas “pós-vanguardas”. Entre 1969 e 1971 vive em Paris, onde escreve parte de seu livro Passatempo, lançado em 1974 pela coleção Frenesi, que editou também os livros Grupo Escolar, de Cacaso, Corações veteranos, de Roberto Schwarz, Em busca do sete-estrelo, de Geraldo Carneiro, e Motor, de João Carlos Pádua, livros que compõem a chamada poesia marginal, que ganhou publicidade com a antologia 26 poetas hoje, organizada por Heloisa Buarque de Hollanda. Em 1978, publica Dia sim, dia não, com Eudoro Augusto, e, em 1981 Festa e lago, montanha, que mantinham a marca da produção independente e artesanal do autor.
Em 1981 a editora Brasiliense reuniu seus livros em Passatempo e outros poemas, com o qual granhou o prêmio Jabuti. Em 1988, lança Poesia reunida, que lhe rendeu outro prêmio Jabuti, e em 2000, Elefante, livros depois reunidos em Poemas (1968-2000).
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Alvim"
terça-feira, 12 de maio de 2009
Chico Alvim
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