Bem-vindo(a) ao meu blog! Sou Mara Senna. A poesia é o meu ofício, minha virtude e o meu vício, meu fim e meu início.Meu recomeço. Um desejo que não me larga, um amor que eu não esqueço. Uma dor comprida, uma alegria vivida, uma saudade sentida, uma palavra sufocada. A poesia em mim é tudo ou nada.
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domingo, 25 de outubro de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Palestra na 15a.Feira do Livro do Livro de Ribeirão Preto - Convite
Convite
Caros amigos, minha palestra na 15a.Feira do Livro do Livro de Ribeirão Preto será no dia 18 de junho âs 15:00 horas no Auditório Palace Ccp ( ao lado do Theatro Pedro II).
sábado, 18 de maio de 2013
Minha participação na Feira do Livro de Ribeirão Preto 2013 - Convite
Convite aos amigos do blog:
Foi lançada a Programação Oficial da Feira do Livro de Ribeirão Preto 2013 e eu estarei lá no dia 07 de junho, sexta-feira às 16:00 h no Auditório Meira Junior sendo homenageada (por indicação da UBE- RP) no Projeto Nossa Aldeia.
Haverá leituras dos meus poemas pela atriz Cida Carminetti ,
com mediação da escritora Profa. Ely Vieitez Lisboa.
Fica aqui o meu convite a todos vocês.
Será uma alegria poder contar com a presença dos amigos e leitores.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Sessão de autógrafos na I Mostra dos Escritores Ribeirão Preto e Região.
CONVITE:
Hoje 14/09, sexta -feira, às 15:00 no Centro Cultural Palace, venha compartilhar poesia comigo em "Das Tarde e das Luas": sessão de autógrafos e leitura de poemas dos meu livros Ensaios da Tarde e Luas Novas e Antigas, como parte da programação da I Mostra dos Escritores Ribeirão Preto e Região. Sua presença me fará muito feliz.
Para quem não sabe, o Centro Cultural Palace fica na Duque de Caxias ao lado do Theatro Pedro II.
Para quem não sabe, o Centro Cultural Palace fica na Duque de Caxias ao lado do Theatro Pedro II.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
Manhã de Autógrafos no Clube Regatas – Mara Senna
Amigos de Ribeirão Preto e região, sócios do Clube Regatas: convido vocês para a manhã de autógrafos de meu livro de poemas, “Ensaios da Tarde” , na Biblioteca do Clube de Regatas, amanhã, domingo, dia 15 de julho de 2012, das 10 às 11 horas da manhã.
Espero vocês para um abraço.
Vejam o link:
Espero vocês para um abraço.
Vejam o link:
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Convite Vernissage de Samara com poesia de Mara
Convite para a vernissage dE SIMONE SAMARA e o sarau com a poesia de MARA SENNA
dia 15/09/11, 5a. feira no Instituto de Linguas Estrangeiras da UNAERP

quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Convite
CONVITE
Caros amigos, no dia 04 de junho, sábado, às 9:30 da manhã, eu me apresentarei no Salão de Ideias da Feira do Livro de Ribeirão Preto e gostaria muito de contar com presença de vocês.
Será uma manhã de vozes femininas na poesia, pois estarei muito bem acompanhada pelas poetisas Cecília Figueiredo e Eliane Ratier
Apareçam! Será um grande prazer vê-los lá.
domingo, 10 de abril de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Letras em Cena - Cordélia Brasil em Ribeirão Preto
Amanhã, terça dia 30/11/10,às 19:00 horas, terei o prazer de, juntamente com outros escritores de Ribeirão Preto, fazer a abertura deste evento, lendo poemas e crônicas de nossa autoria. Todos estão convidados.
Será no Auditório da CPFL Paulista na Av. Cavalheiro Pascoal Innechi, 888. Entrada pela rua ao lado, Av . Paris, s/n Programação gratuita.
Leitura da peça Cordélia Brasil
De Antonio Bivar.Direção de Nelson Baskerville. Com Mauricio Machado, Gabriela Alves e Daniel Alvim.
Cordélia Brasil estreou em 17 de abril de 1968, no Teatro Mesbla, no Rio de Janeiro, com produção de Oduvaldo Vianna Filho, Gilda Grillo e Luís Jasmim. Elenco: Norma Bengell (Cordélia Brasil), Luís Jasmim (Leônidas Barbosa) e Paulo Bianco (Rico). Direção de Emílio di Biasi.
Em 17 de setembro de 1968, estreou uma nova montagem no Teatro de Arena, em São Paulo, com Emílio di Biasi substituindo o ator Luís Jasmim.
Na estreia da peça no Rio de Janeiro, em 1968, o autor recebeu do crítico Yan Michalsky (“Jornal do Brasil”), o julgamento: “Antonio Bivar é o pensamento mais moderno do teatro brasileiro”. Vinte anos depois, recebeu de outro crítico, Sábato Magaldi, o seguinte veredito: “Cordélia Brasil já é um clássico do moderno repertório teatral brasileiro”. Por “Cordélia Brasil” e por outra peça sua, “Abre a Janela e Deixa Entrar o Ar Puro e o Sol da Manhã”, Antonio Bivar recebeu todos os prêmios de Melhor Autor de 1968, em São Paulo (Molière, Governador do Estado e APCA). Por sua interpretação de Cordélia, Norma Bengell recebeu o Prêmio Governador do Estado de Melhor Atriz, de 1968 no teatro paulista. Este espetáculo abriu o Letras em Cena em 2006, no MASP. Dois anos depois, ganhou montagem com Maria Padilha em São Paulo e Rio de Janeiro.
Apareçam!!!
Será no Auditório da CPFL Paulista na Av. Cavalheiro Pascoal Innechi, 888. Entrada pela rua ao lado, Av . Paris, s/n Programação gratuita.
Leitura da peça Cordélia Brasil
De Antonio Bivar.Direção de Nelson Baskerville. Com Mauricio Machado, Gabriela Alves e Daniel Alvim.
Cordélia Brasil estreou em 17 de abril de 1968, no Teatro Mesbla, no Rio de Janeiro, com produção de Oduvaldo Vianna Filho, Gilda Grillo e Luís Jasmim. Elenco: Norma Bengell (Cordélia Brasil), Luís Jasmim (Leônidas Barbosa) e Paulo Bianco (Rico). Direção de Emílio di Biasi.
Em 17 de setembro de 1968, estreou uma nova montagem no Teatro de Arena, em São Paulo, com Emílio di Biasi substituindo o ator Luís Jasmim.
Na estreia da peça no Rio de Janeiro, em 1968, o autor recebeu do crítico Yan Michalsky (“Jornal do Brasil”), o julgamento: “Antonio Bivar é o pensamento mais moderno do teatro brasileiro”. Vinte anos depois, recebeu de outro crítico, Sábato Magaldi, o seguinte veredito: “Cordélia Brasil já é um clássico do moderno repertório teatral brasileiro”. Por “Cordélia Brasil” e por outra peça sua, “Abre a Janela e Deixa Entrar o Ar Puro e o Sol da Manhã”, Antonio Bivar recebeu todos os prêmios de Melhor Autor de 1968, em São Paulo (Molière, Governador do Estado e APCA). Por sua interpretação de Cordélia, Norma Bengell recebeu o Prêmio Governador do Estado de Melhor Atriz, de 1968 no teatro paulista. Este espetáculo abriu o Letras em Cena em 2006, no MASP. Dois anos depois, ganhou montagem com Maria Padilha em São Paulo e Rio de Janeiro.
Apareçam!!!
sábado, 27 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Arca Cultural - Convite
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A Arca Cultural é um acervo itinerante das obras dos escritores de Ribeirão Preto e será transferida no dia 22/11/10 às 20:30 horas, da E.E. Otoniel Mota para a Unaerp, onde permanecerá disponível para consulta até janeiro de 2011, quando então seguirá para a próxima escola.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Novo Livro de Menalton Braff
Em Bolero de Ravel, a excepcional técnica narrativa de Menalton Braff mais uma vez é posta a serviço de um magnífico efeito literário em cenas marcantes de recordação obsessiva que se repetem no ritmo intenso e crescente de um Bolero de Ravel
Bolero de Ravel é o mais recente romance de Menalton Braff que a Global Editora leva às livrarias. Nele, a técnica narrativa predominante é o fluxo de consciência. A exploração da memória, ou a presentificação do passado, concorrendo intensamente com o presente. Há temas obsessivos que retornam como expressão de que nós, seres humanos, somos a tota-lidade de nossas experiências, das quais não podemos nos desfazer em momento algum.
Laura, uma advogada bem-sucedida, e o irmão Adriano, um eterno adolescente, são os protagonistas de uma história em que as escolhas e os destinos dos dois serão completamente diferentes, opostos talvez. Eles acabam de enterrar os pais, mortos em um acidente, e Laura leva o irmão para a casa onde ele morava com os pais. Apesar das insistências dele, ela não chega a entrar. Tem pressa em partir, está preocupada com a viagem que terá de fazer até a cidade onde mora com o marido. Sozinho na casa, Adriano se desespera com a solidão.
Este romance de Menalton Braff é como uma melodia envolvente, de ritmo intenso e crescente, já expressa no título: Bolero de Ravel. À sombra dessa música, desenrola-se um drama familiar de cores negras, envolvendo uma mulher decidida e dinâmica e seu irmão, que nunca foi capaz de amadurecer. O contraste de temperamentos e objetivos de vida leva ao rompimento brusco das relações, e a ameaça de internamento do rapaz num manicômio. Deterioração física e mental. Delírio total.
Um clima obsessivo e angustiante, que o romancista explora com maestria e vigor: “A cada salto dado pelo cachorro, ele cresce, infla e aumenta o peso, e seus dentes alcançam as nuvens. Então ele se volta para as crianças e as devora como se fossem gotas do mar. E pula novamente, arrancando pedaços de nuvens, que ele engole, faminto. Seu pelo está sujo, escuro como as nuvens que ele já engoliu. Suas unhas imensas alcançam o Sol e o despedaçam. Então sumimos numa noite sem fim. Apenas a escuridão existe. Apenas a escuridão. Apenas.”
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
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