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Sou Mara Senna.
A poesia é o meu ofício, minha virtude e o meu vício, meu fim e meu início.Meu recomeço.
Um desejo que não me larga,
um amor que eu não esqueço.
Uma dor comprida,
uma alegria vivida,
uma saudade sentida,
uma palavra sufocada.
A poesia em mim
é tudo ou nada.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Ciúme
O velho Vesúvio chora, viúvo, pela sedutora Pompeia. Confessa o quanto a amava: foi por puro ciúme que, num acesso de raiva,
cobriu sua nudez de lava.
Mara Senna. Foto: Pompeia - ao fundo o MonteVesúvio.
Perdi as palavras, o que posso comentar diante dessa obra.
ResponderExcluirBelo.
Parabéns Mara.
bjs.
Muito obrigada, fico contente que tenha gostado. beijos.
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